Ajude a Catarina Santos a voltar a andar

Sobre a CATARINA

Acidente

No dia 15 de Julho de 2014, num treino de Trampolins, a Catarina sofreu uma queda aparatosa na sequência de um salto comum naquela modalidade de ginástica.

No rescaldo dessa queda, a Catarina ficou tetraplégica (sem mobilidade do pescoço para baixo), devido à fractura de 2 vértebras do pescoço.

Apesar de a modalidade desportiva ter um cariz acrobático aparentemente perigoso, entre milhares de praticantes em todo o mundo, em várias décadas, são conhecidos apenas 3 casos ocorridos em circunstâncias semelhantes.

Tratamento

O tratamento e o percurso de recuperação da Catarina têm vindo a ser adaptados consoante as orientações médicas e terapêuticas que vão surgindo de acordo com os progressos conseguidos.

Após o acidente, foi assistida de urgência no Hospital Garcia de Orta, em Almada, onde ficou internada 15 dias na Unidade de Cuidados Intensivos, tendo sido depois encaminhada para o Centro de Medicina de Realbilitação de Alcoitão. No entanto, após 4 meses de internamento, chegou-se a um patamar de reabilitação que, fincanceiramente, não era possível continuar a suportar - a diária de internamento são 400 Euros.

Apesar do prognóstico inicial muito reservado a Catarina tem conseguido surpreender e feito pequenas conquistas na sua mobilidade que fazem crer que o grau de reabilitação poderá ser elevado.

A mãe da Catarina, Fisioterapeuta, tem vindo a realizar um trabalho diário de recuperação da mobilidade e preparação para eventuais futuras intervenções cirúrgicas.

Está identificada a possibilidade de realização de uma operação que permitirá recuperar grande parte da mobilidade. No entanto, o momento ideal, o local e a equipa médica para realização da cirurgia têm que ser cuidadosamente escolhidos.

O custo estimado da operação é de 50.000 EUR. A esse valor acrescem eventuais custos de deslocação, alojamento e outras necessidades logísticas, quer da Catarina, quer da mãe que terá de acompanhá-la.

Após a realização da(s) cirurgia(s), a Catarina terá que voltar às sessões de fisioterapia diária. Para a situação específica da Catarina, estão recomendados alguns locais fora de Portugal que, se forem confirmados como a melhor opção, representam mais despesas avultadas.

Resumindo, o caminho da recuperação da Catarina é longo, sinuoso e dispendioso. Toda a ajuda logística e financeira é bem-vinda!

A vossa contribuição e apoio, financeiro ou moral, são factores determinantes na recuperação da Catarina!

Objectivos

Como o seguro obrigatório desportivo assumido pelas entidades competentes só contempla 5000 EUR de despesas, temos que contar com a solidariedade de todos para assegurar que a Catarina tem acesso aos tratamentos.

O objectivo primário da angariação de fundos para a Catarina é garantir disponibilidade de verbas para acesso aos procedimentos clínicos de recuperação da Catarina, sejam despesas já contraídas ou futuras.

Assim, com a vossa ajuda, pretendemos:

1. Garantir acesso à operação
Custo estimado: 50.000 EUR

2. Garantir acesso a sessões de fisioterapia especializada antes e depois da operação
Custo estimado: por apurar

3. Garantir acesso a material ortopédico
O material pode ser adquirido, em dinheiro, ou através da reciclagem de tampas.

Através dos Pais e Atletas da Ginástica do SCP em colaboração com a Fundação do Sporting Clube de Portugal foi adquirida uma cadeira de rodas adaptada à Catarina. Confirme o momento da entrega da cadeira!

Pretende-se ainda a aquisição de:
- 1 Pedaleira Eléctrica
- 1 Cadeira de Banho

4. Garantir liquidação de despesas médicas contraídas
Despesa Hospital Garcia de Orta: por apurar
Despesa de Internamento em Alcoitão: 48.000 EUR (aprox.)

Situação Familiar

Por si só, a situação da Catarina é dramática mas a situação familiar decorrente do acidente não é a melhor.

Na sequência dos acontecimentos, a família teve que alugar uma habitação adequada, com o conforto, configuração e acesso adequados à situação, uma vez que habitavam um apartamento num 3º andar, num prédio sem elevador. Deste modo, a família encontra-se a pagar 2 rendas por não conseguir libertar-se das obrigações assumidas para com o banco.

A agravar a situação, a mãe teve que abdicar da sua fonte de rendimentos para dar assistência permanente à Catarina. Se por um lado a Catarina beneficia da dedicação da mãe, por outro lado a situação representa menos um rendimento familiar.

Deste modo, ao apoiar a Catarina nos seus tratamentos, estamos também a apoiar a familía ao aliviar indirectamente os seus encargos.